"Nós estamos desesperados, sem dinheiro. Queremos uma posição da justiça. O prefeito foi quem descumpriu a lei e nós é quem estamos pagando", reclama a professora Roselânia.
Segundo a sindicalista, após uma provocação da assessoria jurídica do município, que queria a decretação da ilegalidade da greve, o desembargador Haroldo Rehem, do TJ, reconheceu a legalidade do movimento, mas determinou o retorno de 60% dos professores ao trabalho. A categoria cumpriu o determinado e a parte que continuou na greve foi substituída por professores contratados em caráter emergencial.
“Nós estamos desesperados, sem dinheiro. Queremos uma posição da justiça. O prefeito foi quem descumpriu a lei e nós é quem estamos pagando”, reclama a professora Roselânia.
fonte; gp1
1 comentários:
É uma questão que necessita de muita atenção,a categoria deveria procura o MP talvez assim vocês sejam atendidos. Não só a categoria mas, o município deveria pedir ao MP uma auditoria na prefeitura de Riacho Frio Piauí.
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