PCC atua no Piauí em tráfico de drogas e roubo a bancos
Tráfico de drogas, assalto a bancos e lavagem de dinheiro são os crimes em que a facção criminosa de São Paulo, o PCC (Primeiro Comando da Capital).
Para autoridades, a migração ganhou força a partir de 2006, ano dos ataques da facção em SP, graças ao aumento da repressão no Estado e à busca por novos mercados.
Nos Estados, autoridades e especialistas afirmam que o PCC tem dois modos de atuação. O primeiro é a associação com grupos criminosos locais, que oferecem pessoal e recebem, em troca, armas, "know-how" e drogas.
Em Pernambuco, a PF desarticulou, em fevereiro, uma quadrilha ligada à facção que distribuía drogas com vans e motoboys para Bahia, Piauí e Ceará a partir de Salgueiro (PE). O segundo modo de atuação é a criação de uma espécie de filial.
Em geral, os novos aliados são arregimentados dentro de presídios por criminosos do PCC oriundos de outros Estados, que foram transferidos ou presos na região. Como forma de atrair novos membros, a facção oferece apoio jurídico e financeiro para parentes ou faz ameaças violentas, como detectado em prisões do PR.
Ele falou que pouco antes da deflagração da Operação Poti, que prendeu vários traficantes no Piauí, foi preso um grupo vindo do Mato Grosso e com o material apreendido uma motocicleta de corrida, que era usada em baladas e festas de Teresina.
"Há várias pessoas do PCC aqui no Estado que mandam 20% de todas as operações para São Paulo", afirmou Francisco Crisóstomo, do Departamento de Inteligência Policial do Ceará.
FONTE :MEIO NORTE
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