FUNDAÇÃO DE CURIMATÁ
Durante
o Século XVIII, várias pequenas correntes migratórias se deslocaram da Bahia
(Vale do Rio São Francisco) para o sul do Piauí (vales dos rios Gurgueia e
Parnaíba).
Entre os migrantes, se destacaram fazendeiros, boiadeiros, alguns bandeirantes e capitães do mato, à procura de escravos fugitivos e de índios para aprisionar.
O Vale do São Francisco foi povoado através da pecuária, atividade auxiliar da produção da cana-de-açúcar que era cultivada na Zona da Mata Nordestina e se transformou na principal atividade econômica do Brasil, durante os séculos XVI e XVII.
A decadência do ciclo do açúcar no Século XVIII, contribuiu para parcela da população da Zona da Mata Nordestina migrar para Minas Gerais, trabalhar na exploração do ouro e outros migraram para o Sertão Nordestino, trabalhar na pecuária, primeiramente na Bahia e Pernambuco e posteriormente no sul do Piauí.
Em 1717, Damásio de Carvalho Mourão adquire a data de terra que recebeu a denominação de Geti, onde hoje está localizada a cidade de Curimatá. Em 1741 é construída a Capela de Nossa Senhora do Bom Sucesso pelo Capitão-Mor Manoel Marques Padilha do Amaral. O local era ponto de parada de boiadeiros e tropeiros
Jagunços que atuavam no sul do Piauí em 1922, a mando dos coronéis da época da República Velha, destruíram o povoado em 1922. Mas em 1931, Abdias Albuquerque monta um comércio no local, que passa a atender a população da região.
Curimatá pertencia a Parnaguá. Em 1937 o Professor Samuel Dourado Guerra funda o Instituto Educacional Julião Guerra com o curso primário e alfabetização.
A emancipação de Parnaguá aconteceu em 29 de outubro de 1953. O Velho Geti é transformado em Curimatá, devido à abundância das corumbatás (peixe) no Riacho Grande (Rio Curimatá). O Primeiro prefeito de Curimatá foi Abdias Albuquerque.
Escrito por Profº Erasmo Rocha via Face book
Entre os migrantes, se destacaram fazendeiros, boiadeiros, alguns bandeirantes e capitães do mato, à procura de escravos fugitivos e de índios para aprisionar.
O Vale do São Francisco foi povoado através da pecuária, atividade auxiliar da produção da cana-de-açúcar que era cultivada na Zona da Mata Nordestina e se transformou na principal atividade econômica do Brasil, durante os séculos XVI e XVII.
A decadência do ciclo do açúcar no Século XVIII, contribuiu para parcela da população da Zona da Mata Nordestina migrar para Minas Gerais, trabalhar na exploração do ouro e outros migraram para o Sertão Nordestino, trabalhar na pecuária, primeiramente na Bahia e Pernambuco e posteriormente no sul do Piauí.
Em 1717, Damásio de Carvalho Mourão adquire a data de terra que recebeu a denominação de Geti, onde hoje está localizada a cidade de Curimatá. Em 1741 é construída a Capela de Nossa Senhora do Bom Sucesso pelo Capitão-Mor Manoel Marques Padilha do Amaral. O local era ponto de parada de boiadeiros e tropeiros
Jagunços que atuavam no sul do Piauí em 1922, a mando dos coronéis da época da República Velha, destruíram o povoado em 1922. Mas em 1931, Abdias Albuquerque monta um comércio no local, que passa a atender a população da região.
Curimatá pertencia a Parnaguá. Em 1937 o Professor Samuel Dourado Guerra funda o Instituto Educacional Julião Guerra com o curso primário e alfabetização.
A emancipação de Parnaguá aconteceu em 29 de outubro de 1953. O Velho Geti é transformado em Curimatá, devido à abundância das corumbatás (peixe) no Riacho Grande (Rio Curimatá). O Primeiro prefeito de Curimatá foi Abdias Albuquerque.
Escrito por Profº Erasmo Rocha via Face book
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