O Ministério Público demonstrou que há elevado risco de rompimento, de acordo com os resultados das inspeções realizadas em 2011, em parceria com a SEMAR.
Da Redação
O Juiz de Direito titular da comarca de Itaueira deferiu pedido do Ministério Público constante de ação civil pública que tratava da barragem de Poços, localizada naquele município. O Estado do Piauí e o Instituto de Desenvolvimento do Piauí (IDEPI) terão que apresentar plano de ação de emergência, e executar todas as obras previstas no plano básico de recuperação até o dia 20 de janeiro, época em que tradicionalmente começam as chuvas.
O Ministério Público demonstrou que há elevado risco de rompimento, de acordo com os resultados das inspeções realizadas em 2011, em parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos hídricos (SEMAR) e com o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA). Foram visitadas vinte e três barragens; o grau de risco de rompimento foi classificado em baixo, médio e alto. Apenas a barragem de Poços recebeu a classificação "alto risco". Foram detectados problemas com deslizamento, fissura e erosão em estágio avançado.
O projeto de recuperação inclui obras no barramento, no sangradouro, na passarela e na tomada de água. Caso as determinações não sejam cumpridas, foi fixada multa diária no valor de R$2.000,00 para as autoridades responsáveis. O Governador do Estado, o Secretário do Meio Ambiente e o Diretor-Geral do IDEPI foram notificados, para o registro documental do conhecimento e para prevenir persecuções por crimes de responsabilidade e por crimes comuns, como homicídio, lesão corporal e dano, caso a omissão resulte em perdas materiais e morais para a população, como aconteceu quando a barragem de Algodões I, em Cocal, foi rompida.
O Ministério Público demonstrou que há elevado risco de rompimento, de acordo com os resultados das inspeções realizadas em 2011, em parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos hídricos (SEMAR) e com o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA). Foram visitadas vinte e três barragens; o grau de risco de rompimento foi classificado em baixo, médio e alto. Apenas a barragem de Poços recebeu a classificação "alto risco". Foram detectados problemas com deslizamento, fissura e erosão em estágio avançado.
O projeto de recuperação inclui obras no barramento, no sangradouro, na passarela e na tomada de água. Caso as determinações não sejam cumpridas, foi fixada multa diária no valor de R$2.000,00 para as autoridades responsáveis. O Governador do Estado, o Secretário do Meio Ambiente e o Diretor-Geral do IDEPI foram notificados, para o registro documental do conhecimento e para prevenir persecuções por crimes de responsabilidade e por crimes comuns, como homicídio, lesão corporal e dano, caso a omissão resulte em perdas materiais e morais para a população, como aconteceu quando a barragem de Algodões I, em Cocal, foi rompida.
FONTE:GP1
E ALGODOES II?
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