Eles terão treinamento, armamento e viaturas especiais para atuar em operações em todo o estado
A Polícia Militar do Piauí está criando um grupo de policiais de elite para intensificar as operações de combate a assaltos a bancos e outras ações de quadrilhas organizadas no interior do Estado. A informação foi dada ontem pelo comandante geral da Polícia Militar, coronel Rubens Pereira, durante a solenidade de nomeação de policiais militares, delegados da Polícia Civil, agentes penitenciários e bombeiros no Palácio de Karnak. "Esses policiais serão treinados e trabalharão em operações de alto risco", disse Rubens Pereira.
Ao todo, foram nomeados 171 PMs, 13 delegados, 50 agentes penitenciários e 33 bombeiros. A Polícia do Piauí possui um grupo de policiais de elite, a Rone (Rondas de Operações de Naturezas Especiais) que atua sobretudo em Teresina. Segundo o comandante da PM, o Grupo de Operações Táticas receberá treinamento e terá armamento e viaturas especiais para atuar em operações em todo o estado. Ele informou que não sabe ainda quando o grupo entrará em operação. "Estamos montando as equipes, que passarão por treinamento especial", explicou.
A criação do Grupo de Operações Táticas acontece dentro de uma articulação da área de segurança pública do Estado para aumentar o efetivo policial na capital e interior, melhorar o treinamento e aparelhamento dos militares e, assim, inibir a ação dos bandidos e combater com mais eficácia assaltos a bancos e a agências dos Correios. É a gestão de resultados implantada pelo Governo Wilson Martins, que estabelece metas e prazo para realização das ações em cada pasta.
Na área de segurança pública, o trabalho envolve as polícias civil e militar, a Secretaria Estadual de Justiça, o Ministério Público e a Justiça estadual. A nomeação dos delegados e dos militares, ontem, é parte de uma das etapas dessa articulação. O secretário estadual de Segurança Pública, Robert Rios Magalhães, disse que o Estado está montando delegacias regionais da Polícia Civil para executar os trabalhos de Polícia Judiciária, em apoio às ações da Polícia Militar. "Estamos extinguindo a figura do delegado sem concurso ou sem bacharelado em direito", anunciou.
O comandante geral da PM disse que uma das metas do trabalho de reforço do policiamento é a integração dos diversos órgãos e instituições responsáveis pela segurança pública. "Desde o início do ano que montamos uma articulação envolvendo todas as polícias e outras instituições para melhorar a eficácia da segurança pública e do aparelho policial", explicou Rubens Pereira.
RESULTADOS - Para ele, os resultados já começaram a aparecer. Os últimos três assaltos ocorridos no interior (dois a bancos e outro a uma agência dos Correios) foram reprimidos com rapidez e rigor incomuns para a Polícia. Do total de 21 assaltantes envolvidos nos assaltos às agências do Banco do Brasil em Luzilândia (3 de maio) e de Curimatá (3 de junho) e dos Correios de Pedro II (26 de maio), cinco foram mortos em confronto com a Polícia, 13 foram presos e os outros três continuam foragidos.
O gerente do Banco do Brasil de Luzilândia e um sargento de Pedro II também morreram. "É evidente que ações rápidas e eficazes como estas inibem as ações dos bandidos", observou o coronel Rubens Pereira.
Ao todo, foram nomeados 171 PMs, 13 delegados, 50 agentes penitenciários e 33 bombeiros. A Polícia do Piauí possui um grupo de policiais de elite, a Rone (Rondas de Operações de Naturezas Especiais) que atua sobretudo em Teresina. Segundo o comandante da PM, o Grupo de Operações Táticas receberá treinamento e terá armamento e viaturas especiais para atuar em operações em todo o estado. Ele informou que não sabe ainda quando o grupo entrará em operação. "Estamos montando as equipes, que passarão por treinamento especial", explicou.
A criação do Grupo de Operações Táticas acontece dentro de uma articulação da área de segurança pública do Estado para aumentar o efetivo policial na capital e interior, melhorar o treinamento e aparelhamento dos militares e, assim, inibir a ação dos bandidos e combater com mais eficácia assaltos a bancos e a agências dos Correios. É a gestão de resultados implantada pelo Governo Wilson Martins, que estabelece metas e prazo para realização das ações em cada pasta.
Na área de segurança pública, o trabalho envolve as polícias civil e militar, a Secretaria Estadual de Justiça, o Ministério Público e a Justiça estadual. A nomeação dos delegados e dos militares, ontem, é parte de uma das etapas dessa articulação. O secretário estadual de Segurança Pública, Robert Rios Magalhães, disse que o Estado está montando delegacias regionais da Polícia Civil para executar os trabalhos de Polícia Judiciária, em apoio às ações da Polícia Militar. "Estamos extinguindo a figura do delegado sem concurso ou sem bacharelado em direito", anunciou.
O comandante geral da PM disse que uma das metas do trabalho de reforço do policiamento é a integração dos diversos órgãos e instituições responsáveis pela segurança pública. "Desde o início do ano que montamos uma articulação envolvendo todas as polícias e outras instituições para melhorar a eficácia da segurança pública e do aparelho policial", explicou Rubens Pereira.
RESULTADOS - Para ele, os resultados já começaram a aparecer. Os últimos três assaltos ocorridos no interior (dois a bancos e outro a uma agência dos Correios) foram reprimidos com rapidez e rigor incomuns para a Polícia. Do total de 21 assaltantes envolvidos nos assaltos às agências do Banco do Brasil em Luzilândia (3 de maio) e de Curimatá (3 de junho) e dos Correios de Pedro II (26 de maio), cinco foram mortos em confronto com a Polícia, 13 foram presos e os outros três continuam foragidos.
O gerente do Banco do Brasil de Luzilândia e um sargento de Pedro II também morreram. "É evidente que ações rápidas e eficazes como estas inibem as ações dos bandidos", observou o coronel Rubens Pereira.
FONTE: 180 GRAUS
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